pesca spining

Este blog é destinado aos amantes da pesca com amostras
seja bem vindo.
comente e divulgue,e principalmente respeite,as ideias,ideologias e opinioes de cada um.

terça-feira, 21 de abril de 2009




È com a mais profunda magoa que escrevo esta mensagem.

pois ela relata a perde de um grande Amigo,companheiro,e acima de tudo um Homem com H GRANDE.

Foi a sepultar na passada Segunda Feira o Meu GRANDE AMIGO E COMPANHEIRO LUÍS VICENCIO.

Homem de uma inteligência enorme,com um CORAÇÃO do tamanho do Mundo,Amigo do Amigo,A ELE se devem imensas Amizades criadas e fortalecidas por meio dos forum PESCACOMAMOSTRAS.

Amigo LUÍS onde quer que estejas estarás sempre junto de mim,nas

pescarias,nas minhas aquisições de novo material vou sempre lembrar os

teus conselhos,e recomendações.

continua Olhando por NÒS.

Aquele ABRAÇO

Até sempre AMIGO.











domingo, 12 de abril de 2009

http://www.youtube.com/watch?v=-3y4S9JhN1s










PESCAR E LIBERTAR
Num país em que não existem viveiros de achigãs, devem ser os próprios pescadores a proceder à regeneração da espécie. Os pescadores desportivos têm o dever de libertar os peixes que pescam.Sendo assim, torna-se de grande importância a sustentabilidade dos recursos na Pesca moderna do Achigã . A formação de novos pescadores de pesca ao achigã deve consistir de um acompanhamento de modernas técnicas com uma modificação das atitudes.Deve ser implementada na formação de novos pescadores uma atitude saudável de Pescar e Libertar os grandes exemplares reprodutores, portadores da informação genética do grande porte já atingido em cada barragem, não devem ser sacrificados. A máquina fotográfica passa a ser uma componente indispensável do equipamento, permitindo, recordar aquele belo exemplar que tivemos a felicidade de capturar, fotografar e libertar e que numa próxima jornada de pesca poderemos, reencontrar.









Minnows / Poppers / Stickbaits / Hélices / Buzzbaits / CrankbaitsSpinnerbaits / Minhocas / Canas e Carretos

EQUIPAMENTO
Amostras
É de considerar uma divisão entre amostras de superfície e amostras de subsuperfície. As amostras podem ainda classificar-se em moles e duras, consoante sejam fabricadas em plástico mole ou em plástico rígido, madeira ou metal. Mesmo assim teria que se proceder a uma outra classificação, pois muitas amostras têm constituintes dos dois tipos de plástico.
Estritamente de superfície existem famílias de amostras às quais correspondem técnicas próprias:
Imitações de peixes ou minnows - São na sua maioria crankbaits de pouca profundidade, imitam peixes e são normalmente alongadas. Podem ser pescadas com quase todo o tipo de canas e carretos. Ao executar o toque, baixe sempre a ponteira da cana entre as nove horas, para trabalhar lateralmente, e as seis, se pescar embarcado e isso for possível. Utilizar sempre o tamanho maior com que conseguir pescar.
Beijoqueiras ou Poppers – Têm configuração cónica, mais ou menos arredondada e possuem uma concavidade na parte frontal que “cospe” água quando se dão os tais esticões. Muitas possuem uma cauda de pêlos ou filamentos de borracha, do género das saias dos jigs e outras têm mesmo uma hélice na parte traseira. Normalmente são pequenas (entre cinco a sete centímetros), sendo fáceis de lançar a grandes distâncias, tornando-as eficazes em águas transparentes, em dias de vento, por ser necessário pescar longe dos locais possíveis de ataque, e por provocarem uma certa turbulência à superfície, transmitindo ondas sonoras.
Stickbaits – Os (walkbaits) stickbaits, assim chamados por serem manufacturados em madeira, são de secção redonda e terminam em partes mais ou menos afiladas. São trabalhadas de forma a efectuarem ziguezagues à superfície da água que imitam pequenas cobras ou peixes que fogem de predadores, a esta acção chamou-se “walkin’- the – dog” (passear o cão) e por isso se lhes chama também de “waklkbaits”.
Amostras de hélices – São divididas em duas grandes famílias: as que possuem dois hélices, um em cada extremidade, e os torpedos, que só têm um na parte traseira. Os hélices devem trabalhar livremente, mas no caso de possuírem dois, devem trabalhar um sentido contrário do outro, para evitarem que a amostra se enrole sobre si em vez de fazer trabalhar os hélices. Irritam achigãs e atraem peixes activos que estejam a caçar. Todas as amostras desta família trabalham-se mais ou menos da mesma forma, com toques de pulso que fazem mexer a ponteira da cana que, por sua vez provoca um esticão na amostra. Deve usar-se a cana próxima da posição das sete horas se se pescar de barco e das nove se se pescar na margem.
Buzzbaits – São amostras de fabrico muito diverso e que se trabalha em corrico permanente. Têm uma constituição semelhante à dos spinnerbaits. São detentoras de um braço que é ligado a um anzol simples invertido através de um jig, que lhes dá peso e onde se prende uma saia, na outra extremidade está a lâmina de forma triangular com os lados dobrados. Existem com duas lâminas, montadas em dois braços, e com lâmina dupla para provocar um barulhento turbilhão.Existem dois tipos fundamentais: os de braço, em que a lâmina funciona por cima do anzol, e os em-linha, que se prendem com mais facilidade em coberturas densas se não se munir o anzol de um antierva. Os de braço são os mais usados e a escolha das lâminas varia consoante o barulho que se quer provocar. Pode utilizar-se em coberturas densas, funcionando bem nesses locais. Devem usar-se os grandes e barulhentos em águas escuras, e o inverso em águas transparentes, calmas ou descobertas. São amostras de superfície que não são flutuantes e por isso se devem trabalhar em recuperação constante e mais ou menos lenta. Ao pescar em águas abertas devem usar-se mais um anzol atrelado ao anzol principal, para conseguir capturar peixes que apenas querem mordiscar a saia. Outro tipo de atrelados como os de plástico mole e de courato de porco usam- se para tornar os buzzbaits mais barulhentos e mais visíveis e em suma mais atractivos para o peixe. As canas de casting são as mais indicadas para trabalhar este tipo de amostras.
No que respeita às amostras de subsuperfície existem aquelas que trabalham logo abaixo da superfície, umas a média água e outras que trabalham no fundo:
Crankbaits - São amostras que têm uma paleta frontal, que são flutuantes e que afundam ao recuperar, onde o tamanho da paleta frontal é responsável pelo maior ou menor afundamento da amostra, mais fundo ou menos fundo respectivamente. São amostras que se destinam a grandes lançamentos e para que atinjam a profundidade que lhes é atribuída, é necessário que percorram grandes distâncias.Há que fazer uma selecção em função do local que estamos a pescar, no que diz respeito à profundidade a que se julga estar o peixe e estruturas ou coberturas em que se esconde. Utilizam-se em dias em sem sol e em que o vento quebra a superfície da água.
Spinnerbaits – São amostras pouco utilizadas pelo pescador comum, talvez por as achar muito grandes e por não imitarem, na realidade e aos olhos do pescador, nenhuma presa. Causam ataques reflexos devido ao brilho e à vibração. Há quem defenda que imitam cardumes de pequenos peixes em fuga. A sua construção é semelhante à do buzzbait, a diferença encontra-se nas lâminas e no tipo de trabalhar. Na braço de baixo voltamos a encontrar o peso ou jig que suporta a saia e o anzol, no braço superior estão as lâminas. Há spinnerbaits com uma, duas e três lâminas, o mais usual é o de duas lâminas, geralmente com uma pequena lâmina montada directamente no braço, e uma segunda na extremidade do mesmo ligado por um pequeno distrocedor. Os spinnerbaits diferem, também, entre si pelo tipo de lâmina e pelo seu respectivo trabalhar. Assim sendo, temos três tipos de lâminas: as colorado, que dão uma maior resistência à água, logo produzem uma maior vibração, são ideais para trabalhar junto da superfície e de uma forma mais lenta, apesar da forma oval são as mais redondas. As indiana podem ser consideradas as intermédias, não oferecem tanta resistência à água, produzindo menor vibração que as anteriores, logo atingindo maior velocidade e numa camada mais inferior de água e em termos de forma são um pouco mais alongadas que as colorado. Por último, as folha, são as que oferecem menos resistência à água, logo são as mais rápidas e também as ideais para trabalhar mais perto do fundo e têm a forma de uma folha de oliveira.O trabalhar deste isco é básico, é o lançar e recolher de forma a manter as lâminas a girar, o importante é que isto aconteça assim que o spinnerbait entre na água.Em termos de cor, existem de todas as possíveis e imaginárias, basicamente devem utilizar-se os tons dourados e amarelados em dias de sol, e os tons prateados, brancos e cinzas em dias sem sol, deixando as restantes cores para tentar coincidir com situações mais específicas como imitações de presas.
Amostras de plástico mole – As tão conhecidas e faladas minhocas que dão nome a todo um mundo de formas, cores e imitações de presas moldadas neste tipo de material, são o mais utilizado neste momento por todos os pescadores de achigã, devido ao seu baixo custo em relação a outro tipo de iscos, assim como no seu manuseio. Basicamente utilizam-se com anzóis específicos como é o caso do anzol de minhoca ou o anzol wide-gap, assim como a forma da sua correcta montagem nos mesmos anzóis.
Anzol de Minhoca
Anzol Wide-Gap
Há amostras deste material específicas para trabalhar nas várias camadas da água, assim como para técnicas específicas, como é o caso do flipping, do pitching, do drop- shot, bem como de todas as apresentações de finnesse fishing. Há duas formas básicas de empate para estes iscos, o empate texas e o empate carolina, a minhoca é colocada sempre da mesma forma em qualquer um dos empates diferindo apenas na versão com anzol exposto na variante carolina. A única diferença além da técnica é a distância a que o chumbo ou peso trabalha: no Texas o chumbo trabalha em cima da cabeça do isco e no carolina trabalha alguns cm acima e separado por uma pequena pérola e um distorcedor.A forma de empatar descrita de forma simples é a seguinte: faz-se penetrar a ponta do anzol na cabeça saindo cerca de cinco mm, puxa-se a minhoca até atingir a argola, sempre tapando o nó volta-se de modo a que a ponta do anzol fique virada para o isco e volta-se a espetar a ponta do anzol sem que a mesma o atravesse totalmente, o isco para estar empatado correctamente tem que ficar direito.
Canas e carretos ( spinning e casting )
O equipamento adequado para a pesca do achigã consiste em canas e carretos de Spinning (tambor fixo) e de Casting (tambor móvel). Cada um é mais adequado para cada tipo de técnica e amostra.
Carreto de Spinning
Carreto de Casting
Relativamente às canas, o comprimento varia entre o 1,70m e os 2,30 m (típicas para o flipping), no entanto a medida mais usual é entre o 1,80m e os 2 m. As mais utilizadas são as canas inteiriças de carbono, embora as de mistura de fibra de vidro tenham também as suas aplicações (crankbaits, spinnerbaits)São preferíveis canas estruturalmente fortes para assegurar a ferragem, quase sempre necessária na pesca do achigã, sendo os últimos 30 cm muito flexíveis – (acção de ponteira rápida). A flexibilidade das canas é muito importante nalgumas técnicas evitando retirar a amostra da boca do peixe cedo demais.Para as técnicas de fundo são utilizadas canas de acção Média Pesada ou acção Pesada permitindo um ferrar eficaz.Para técnicas mais delicadas e amostras mais pequenas, são preferíveis canas de acção média ou média ligeira que tenham forte estrutura, assegurando a ferragem em peixes maiores.As canas de spinning dividem-se em quatro tipos: a ultra- rápida, a rápida, a moderada e a lenta. Quanto às canas de casting, têm também diferentes dimensões, acções e punhos (punho de gatilho).
Cana de Spinning
Cana de Casting
Os carretos de Spinning (tambor fixo) e os carretos de Casting (tambor móvel) podem adaptar-se a quase todas as técnicas. As canas e os carretos de spinning de acção média ou média ligeira são utilizados em técnicas mais delicadas, com linhas mais finas. Os carretos de casting são normalmente mais utilizados com canas de acção mais robusta (Média Pesada ou Pesada) e com linhas de maior diâmetro.Existem excepções: utilizando carretos e canas de spinning para pescar ao fundo com amostras de plástico mole de maior dimensão (canas de acção média pesada) e nas canas e carretos de casting para pescar com crankbaits médios e pequenos que, por possuírem mistura de fibra ou serem de acção mais ligeira, utilizam-se com linhas mais finas do que é normal utilizar no Casting.Os carretos de spinning, possuem anti-reverse infinito para permitirem uma ferragem eficaz e um mínimo de 3-4 rolamentos, sendo o travão dianteiro, o preferido. No que respeita aos carretos de casting têm que ser detentores de uma maior qualidade aliada a uma maior robustez, assegurando uma maior eficácia e longevidade. Mais difícil de manusear inicialmente, são quase essenciais para dominar técnicas de lançamento como o flipping e o pitching. Os carretos de casting devem ser regulados para o peso de cada amostra utilizando eficazmente o travão magnético ou centrífugo para evitar as temidas “cabeleiras”.

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Flipping / Pitching / Casting / Finnesse Fishing

TÉCNICAS
Flipping
Consiste num lançamento pendular e curto, entre os três e os seis metros, que permite uma apresentação vertical.
Condições necessárias para se praticar este tipo de pesca:
• Só é possível em “àguas fechadas”, ou seja, àguas em que os achigãs não nos possam ver;• Tem que haver vento a cortar ou a escamar a superfície das àguas;
• Existência de coberturas que nos escondam.
No entanto, há alturas em que o peixe não se encontra colado às coberturas e/ou estruturas e, assim sendo, se não obtivermos resposta ao fim de trinta minutos deveremos pensar que não é o momento do flipping e teremos de nos afastar para tentar encontrá-los.O lançamento, neste tipo de técnica é de grande precisão e executa-se em três movimentos:1. Em primeiro lugar deixamos que a amostra atinja o nível do carreto e abrimos com a mão esquerda toda a linha que pudermos para o lado;2. No segundo movimento, balançamos a amostra como se de um pêndulo se tratasse e fazemos com que ela se desloque para a frente;3. Para finalizar o lançamento, com a mão esquerda a dar linha permitimos que a amostra se afaste até atingir o alvo que previamente tínhamos seleccionado
Com a amostra já na àgua há que manter os olhos na linha logo a seguir ao carreto para facilitar a percepção de um toque, e a mão direita a “ palmar” o carreto, por forma a que pelo menos um dos dedos fique em contacto com a parte da vara que penetra no punho da cana. Se não acontecer nada nos primeiros centímetros de penetração, deveremos elevar e baixar a ponteira da cana, de modo a ser criado um movimento vertical de sobe e desce com algumas variantes pelo meio.
As amostras mais usadas nesta técnica são os jigs com atrelados, ou o empate Texas com anzóis grandes e chumbos presos, para evitar que se separem da minhoca e se prendam. As canas mais usadas são as especialistas e os carretos também. Devem usar-se linhas resistentes e de baixa memória.
Pitching
É um lançamento também pendular e intermédio de sete a dez metros, que permite uma aproximação vertical e uma penetração na estrutura, pelo menos até ao primeiro metro.O pitching torna-se mais fácil que o flipping, no entanto, não o substitui. Há quem intercale as duas técnicas. Se o peixe estiver mais activo, então o pitching torna-se num meio mais prático, mas com menos preparação e precisão.No que concerne ao material, recorre-se a material de casting, isto é, canas com punho de gatilho e carretos de tambor móvel. Existe também no mercado material especializado no que respeita às canas de pitching, no entanto qualquer cana de flipping serve, mesmo as de casting, desde que tenham no mínimo metro e oitenta e uma acção média.Os movimentos que dão origem a este tipo de lançamento são menos que os do flipping, mas mais simples de executar:
1. Primeiro abre-se o carreto e faz-se descer o isco até à base da cana e depois segura-se com a mão disponível, normalmente a esquerda. Este movimento consiste em baixar a ponteira da cana sem largarmos o isco;
2. Seguidamente, erguemos a cana e, aproveitando o movimento resultante, largamos a amostra que seguirá uma trajectória quase paralela à superfície da àgua, sem deixar cair violentamente na àgua.
Depois de fazermos a amostra entrar na àgua, a nossa preocupação deve centrar-se na eventualidade de um ataque. Caso este não ocorra deveremos dar linha que retiramos do carreto para que a amostra desça o suficiente.Esta técnica pose ser praticada quando se pesca na margem e as plataformas são muito importantes para este tipo de pesca, aumentando o comprimento do lançamento. Para as técnicas de pitching, assim como de flipping, um posicionamento correcto é determinante. O ideal é equipar o barco com um motor eléctrico de comando de pé de modo a ter liberdade de movimentos que é também necesária à pesca com os spinnerbaits, buzzbaits e os crankbaits.
O fundamental do sucesso do pitching passa pela suave queda da amostra a uma distância razoável ( sete a dez metros) e a descida quase vertical para uma eficaz penetração na cobertura.
Casting
Não se trata de nenhuma técnica de pesca em especial, mas sim de todo o lançamento que não seja do tipo do flipping ou do pitching. É um lançado ligeiro.Quando lançamos com o material de spinning, muitas das vezes não conseguimos aquela queda suave de que tanto necessitamos, o que se pode fazer é lançar de lado usando dedo indicador para travar a linha do tambor fixo ou mudar de material para o de “casting”.Este tipo de material engloba carretos de tambor móvel e as canas de punho de gatilho. Controlando a queda da amostra com o polegar, a queda será sempre mais suave, mesmo para quem lança por cima da cabeça.
Mas, o ideal é lançar lateralmente de forma a que a amostra esteja sempre mais perto da àgua. Estes lançamentos não são de força mas sim de jeito.
Nos dias em que encontramos àguas limpas, céu limpo e que não haja vento, o ideal será lançarmos a cerca de 15 metros, daí que tenhamos que recorrer ao casting. Se as àguas estiverem mais fechadas, se houver um pouco de vento, poderemos tentar uma aproximação do tipo pitching ou flipping.Quando os peixes estão inactivos, dificilmente os conseguiremos tirar da cobertura se estivermos longe, assim o casting não se aconselha. Os lançamentos mais curtos como o flipping e o pitching funcionarão melhor em peixes inactivos ou neutros, e não deixarão de funcionar se o peixe estiver activo.
Finnesse Fishing
Trata-se de um tipo de pesca precisa e cuidada. Este tipo de pesca surge da necessidade de um sistema de apresentação de amostras mais refinado. Estas técnicas são ideais para condições diversas, mesmo em àguas mais escuras quando a pressão de pesca for elevada. Este tipo de amostras/técnicas deverão ser usadas em àguas muito cristalinas; quando quiser e tiver de pescar muito fundo; quando houver uma grande pressão de pesca; e ainda quando se aperceber que o peixe está muito esquisito com as técnicas mais vulgarmente utilizadas.Relativamente à época do ano, esta é completamente indiferente, nem mesmo a velocidade de queda terá de variar, uma vez que todo o trabalho envolvido é lento.Em finesse fishing a pesca é abordada com amostras pequenas e com linhas de baixo diâmetro.


Flipping / Pitching / Casting / Finnesse Fishing

o Achiga em Portugal










História / Morfologia / Hábitos / Alimentação / Habitat / Reprodução

HISTÓRIA
O achigã em Portugal
O achigã foi introduzido pela primeira vez em Portugal em 1898, na Lagoa das Sete Cidades, S. Miguel, nos Açores.No continente essa introdução foi conseguida em 16 de Fevereiro de 1952, através de um pequeno número de alevins (150), provenientes de uma piscicultura francesa a Clouzioux.A espécie foi Introduzida nas águas portuguesas por iniciativa única e exclusiva de pescadores desportivos.Não nos poderemos esquecer, da introdução da espécie no continente, de personalidades como Jorge Brum do Canto, Augusto Seabra Cancela, Carlos Anjos Bonniz, Manuel do Amaral ou Manuel Ferreira de Lima.A espécie, originária dos E.U.A. e Canadá, encontrou condições muito favoráveis, tendo-se estabelecido e espalhado praticamente por todo o País, em especial no Sul e Centro.
Além do achigã (largemouth bass), existem no continente americano mais cinco espécies do género Micropterus: o smallmouth bass, o spotted bass, o redeye bass, o swannee bass e o guadalupe bass. De todas estas espécies, a mais conhecida e disseminada no continente americano e no mundo é, sem dúvida, o achigã.Sendo originário do continente americano (parte inferior dos grandes lagos. rio Mississipi a Sul da costa do Golfo, Florida, Carolina do Sul e Norte, Geórgia e Virgínia), o achigã foi introduzido pelo mundo fora, encontrando-se no Brasil, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Guatemala, Honduras, Panamá, Porto Rico, Botswana, Camarões, Kénia, Lesoto, Madagáscar, Marrocos, Zimbabwe, África do Sul, Swazilândia, Tanzânia, Tunísia, Uganda. Japão e Filipinas. No Velho Continente o achigã encontra-se na Inglaterra, Checoslováquia. Franca, Alemanha, Hungria, CEI, Itália, Suíça, Espanha e naturalmente, em Portugal. Na Europa as primeiras introduções ocorreram em França (1877) e em Inglaterra (1879), ambas a partir de exemplares vindos dos EUA.
Com excepção de Portugal. Espanha, Itália e França o achigã tem nos outros países europeus uma representatividade muito reduzida.

MORFOLOGIA
A origem do Nome
Pensa-se que a palavra "achigã" deriva do vocábulo francês "achigan", forma como o chamavam os colonos franceses no Canadá, que por sua vez terão aprendido o nome com os índios canadianos, para os quais a palavra significava "aquele que salta".
Peixe da família dos Centrarquídeos, o achigã deve o seu nome científico, Micropterus salmoides, a duas das suas características fisiológicas mais marcantes:Micropterus, que significa barbatana pequena, dado o pequeno lóbulo frontal da sua barbatana dorsal, o que faz parecer erradamente que terá duas barbatanas a esse nível, quando se trata apenas de uma configuração especial da única que possui.Salmoides porque se assemelha a um salmonídeo, família de outros tantos grandes peixes de desporto, como o salmão, a truta, etc.Características físicasA boca grande, e que embora sem dentes afiados como o lúcio, lhe permite engolir grandes presas é uma das características mais importantes do achigã. A maxila inferior, proeminente em relação à superior torna-o menos adaptado a apanhar presas que se escondam em estruturas rochosas de fundo, mas essa configuração é altamente benéfica na caça à superfície.O corpo bem musculado e com barbatanas bem desenvolvidas torna-o apto a mover-se com muito à vontade em áreas confinadas, de emboscada, onde aguarda pacientemente as suas presas. Também lhe permite mudanças rápidas de direcção sem diminuir a velocidade. Pode nadar a velocidades de 3 a 4 Km/ hora durante longos períodos e a sua velocidade máxima está estimada em cerca de 20 km/ hora,A sua visão é o seu mais importante sentido. Com os olhos colocados lateralmente na cabeça consegue uma visão binocular perfeita dirigida para a frente e para o ataque, e uma visão monocular muito grande de cada olho dirigida para os lados do corpo. Possuindo a capacidade de focagem de 30 cm a 12 metros e visão a cores, são realmente a arma mais importante para a localização e captura das presas de que se alimenta.A audição é-lhe dada pelo ouvido interno (altas frequências) e pela linha lateral (baixas frequências). O olfacto é pouco desenvolvido no achigã, pondo em causa a eficácia da utilização dos líquidos aromáticos que têm apenas a vantagem de dissimular o cheiro humano.
Já o sentido do gosto é influenciado por estes aditivos, uma vez que, depois de agarrar a presa, é o facto de ela lhe saber a algo comestível ou não que faz o achigã segurá-la mais tempo na boca.O tacto também entra em toda esta combinação, sendo certo que o achigã agarra mais tempo iscos moles do que iscos rígidos.

HÁBITOS
O Comportamento
A alimentação do achigã consta essencialmente de insectos (Odonata, Ephemeroptera e Hemiptera) e ainda de duas exóticas consideradas praga e apenas controladas pelo achigã, a Perca Sol e o Lagostim Vermelho da Louisiana.As carpas e outros ciprinídeos estão ausentes dos conteúdos estomacais do achigã. O período de alimentação do achigã é curto e dá-se várias vezes ao dia.
Razões pelas quais um achigã ataca:
Acção reflexaAs melhores amostras para desencadear uma acção reflexa são o spinnerbait e a crankbait.
RaivaSó após inúmeros lançamentos, 6 a 10, é que o achigã ataca... de raiva. Instinto protectorO macho e a fêmea, enquanto nos ninhos, desenvolvem um elevado instinto de protecção que os leva a atacar as amostras para as "matar".
CuriosidadeAplica-se a peixes que não estando a alimentar-se, apenas "passeando", são passíveis de ser atraídos por amostras naturais e trabalhadas com muita calma.
CompetiçãoAcontece quando dois peixes lutam pela mesma amostra.
Instinto territorialAo ver o seu domínio invadido por uma amostra correm a espantá-la como fariam com outro achigã, e atacam-na por esse motivo.
Instinto de matarPeixes do tamanho da amostra ou mais pequenos a atiram-se à mesma., logicamente que não é para a comerem, pois não têm ainda capacidade de o fazer, mas apenas para matá-la.
IgnorânciaEm águas nunca pescadas qualquer amostra (por desconhecida) pode apanhar achigãs indefinidamente.
A ALIMENTAÇÃO DO ACHIGÃ
Este predador inicia a sua alimentação com microscópicos crustáceos zooplanctónicos. Após atingir, mais ou menos, cinco centímetros alimenta-se de larvas/ninfas aquáticas de insectos (por exp. de ninfas de libélulas) e outros invertebrados, podendo-se considerar que desde os quinze centímetros a sua dieta passa a ser globalmente similar à dos adultos. O achigã é uma espécie preferencialmente ictiófaga (quando adulta), ou seja, que consome principalmente outros peixes. Apesar da lista ser mais extensa o denominador comum da sua dieta, no continente Americano, Europeu, Asiático e Americano é, convirá frisar outra vez, o peixe.
Presas Americanas:
1. As percas sol;2. Os peixes vulgarmente designados nos EUA por shad;
3.Pequenos peixes designados nos EUA por "minnows" e "shiners';4. Trutas; 5. Lagostins de água doce;6. Rãs, salamandras e insectos adultos ligados ao meio aquático, como é o caso das libélulas.
Presas portuguesas
As presas preferenciais e típicas do achigã em albufeiras do Sul de Portugal são a perca sol e o lagostim vermelho. As albufeiras do Centro (Castelo do Bode, Cabril, Aguieira) possuem estruturas ictiológicas diferentes das existentes em albufeiras do Sul e deverão apresentar alimentos preferidos diferentes. Peixes como as bogas e outros pequenos ciprinídeos deverão ser predados nesta área com alguma intensidade, o que não acontece nas albufeiras alentejanas.
O HABITAT
Apesar de se poder considerar o habitat global dos achigãs de uma determinada albufeira toda a massa de água, existem, geralmente, habitats mais pequenos (as divisões de uma casa) que podem ser preferidos, evitados ou, nem uma coisa nem outra. O conhecimento da utilização do espaço "albufeira" pelo achigã é obviamente vital para a sua gestão bem como para a sua pesca. Estruturas e coberturas
Coberturas são as plantas aquáticas que restaram aquando da construção da barragem, bem como as rochas soltas (no paredão), ou a intervenção do Homem (pilares de pontes ou docas fixas e flutuantes). São excelentes coberturas e as favoritas na escolha do Achigã como habitat. As coberturas mais procuradas pelos pescadores são, assim as plantas vivas, as árvores ou arbustos e as formações rochosas. O habitat preferido dos achigãs são as albufeiras com vegetação em abundância, no entanto, as árvores e os arbustos são também elementos de grande concentração deste peixe. Uma outra cobertura que normalmente se encontra são os rip-rap que são conjuntos de pedras soltas mais ou menos ordenadas ao longo da margem. Alguns rip-rap formam-se naturalmente por quebra das rochas devido à erosão que o frio e o calor provocam dando origem a contracções e dilatações; a formação artificial tem origem em movimentos de terras, terraplenagens e na construção de pontes e paredões. Aqui também há grande concentração de achigãs, porque é onde os peixes mais pequenos e os lagostins abundam.Finalmente existe todo um tipo de infra estruturas artificiais que constituem boas coberturas, tais como: os paredões, as pontes, as rampas e as docas.
Estruturas
O achigã desloca-se em zonas de menor profundidade quando procuram alimento, mas sente-se mais à vontade perto de zonas mais fundas para onde possa escapar-se a qualquer sinal de perigo.As estruturas que mais frequentemente se encontram são:
• Cabeços (elevações no fundo de uma barragem, agrupam achigãs por consistirem em alterações bruscas e por darem segurançaà espécie),
• Canais de ribeiras (são das melhores estruturas para pescar achigãs. São autênticas auto-estradas por onde eles executam os seus movimentos com segurança e constituem zonas de fixação em determinadas épocas do ano.
• Drop-offs ( são quedas abruptas que terminam zonas planas ou de inclinação mais suave. É uma estrutura muito variável e constitui ponto de segurança , local onde os peixes se sentem bem, passando a estar mais vulneráveis assim que o ultrapassam.)
• Bicos e os seus prolongamentos submersos ( é a estrutura mais fácil de identificar, são autênticos cabos existindo os primários e os secundários. Os primeiros constituem pontos de paragem para os achigãs que migram; os segundos relacionam-se com os primários estabelendo zonas de corredores entre si)

REPRODUÇÃO
Após chegarem à idade Fértil (aliás, mais correctamente, ao tamanho fértil, já que a chegada à fase adulta está mais dependente do tamanho que da idade) os achigãs estão prontos a procriarem.Os achigãs são heterossexuais, apesar de se terem já capturado indivíduos com tecido ovárico e testicular nas suas gónadas. Com dissecação, as gónadas dos dois sexos são facilmente diferenciáveis. Os ovários das fêmeas são dois, alongados e de secção quase circular, podendo pesar, quando estão prestes a desovar, 10 por cento do peso total (ou seja, uma fêmea de dois quilos pode ter umas ovas de 200 gramas).
Tamanho mínimo para a reproduçãoSão referidos como tamanhos mínimos a partir dos quais os achigãs se podem reproduzir os 25 centímetros para as fêmeas e os 22 para os machos. A fecundidade das fêmeas mais velhas é superior à das mais jovens, pelo que a importância dos maiores exemplares na produção de juvenis num determinado ano/albufeira.
Factores desencadeadores da postura
O achigã inicia o período reprodutivo, nas zonas temperadas, entre o fim do Inverno e o princípio da Primavera. O principal factor desencadeador da reprodução é a temperatura da água, como acontece, aliás, para o crescimento.
Tipo de postura
Os achigãs pertencem ao grupo de peixes que constrói "ninhos" (nos quais se inclui também a perca sol). Estes ninhos não são mais que depressões criadas pelo achigã na zona de postura.Embora os ninhos possam ser feitos em qualquer sítio de uma albufeira, são geralmente escolhidas zonas protegidas dos ventos dominantes; sendo muitas vezes realizados próximos de áreas que ofereçam protecção com rochas, troncos de árvores, etc. Numa albufeira as margens expostas a sul e mais protegidas do vento aquecerão mais depressa iniciando aí o achigã o acasalamento mais cedo.
Durante a construção do ninho o macho coloca a sua cabeça no centro e com movimentos vigorosos afasta os detritos à sua frente. Depois, com a cabeça outra vez no centro, roda à volta desta zona, dando ao ninho uma forma circular (que fica assim com um diâmetro Igual a duas vezes o comprimento do macho). O macho pode depois realizar limpezas regulares no ninho que construiu afastando materiais com a sua boca ou com movimentos de água gerados pelos opérculos.Geralmente a postura da fêmea no ninho dá-se durante a madrugada ou o anoitecer. É possível que nas noites de lua cheia, devido à maior luminosidade existente, os achigãs consigam utilizar a visão mais eficientemente que noutras noites para procurar um parceiro e realizar o acasalamento.
Durante o acasalamento o par nada sobre o ninho com os seus ventres em contacto, sendo os ovos e o sémen emitidos com movimentos espasmódicos. Um período de repouso segue-se, repetindo-se depois todo este processo várias vezes (até seis). A postura termina quando a fêmea se retira e o macho fica entregue à tarefa de cuidar dos ovos. Um macho pode atrair mais do que uma fêmea para o seu ninho e uma fêmea pode igualmente realizar a postura em ninhos de vários machos.
Alimentação durante a reprodução
O macho não se alimenta enquanto guarda o ninho, tarefa que se pode prolongar por várias semanas após os ovos eclodirem. Porém, a sua agressividade fá-lo abocanhar um peixe, lagostim ou amostra que se movimente nas proximidades do ninho.


História / Morfologia / Hábitos / Alimentação / Habitat / Reprodução

A Pesca e o Ambiente

A PESCA E O AMBIENTE
A pesca desportiva do Achigã e de outras espécies é indissociável do amor pela Natureza.De facto, o pescador desportivo de achigã, percorre as longas extensões das margens das massas de água, que visita, tornando-se assim bastante atento e sensível a todos os problemas do Ambiente.É ele quem muitas vezes denuncia as situações mais incríveis e bizarras com que depara na sua actividade lúdica preferida e luta pela sua resolução.Nenhum pescador pode ficar indiferente às margens queimadas e amarelecidas por efluentes orgãnicos e químicos, à destruição de certas massas de água pela poluição criminosa e impune, que é pública mas que continua a compensar, à redução do número de capturas pela degradação da qualidade da água, e tantos outros desastres que diariamente os media nos mostram.A pesca de barco, a melhor maneira de apanhar os nossos amigos, e que também aqui é objecto de polémica, permite ainda descobrir de uma forma bastante eficaz certos atentados ao Ambiente, que tentam passar despercebidos aproveitando a inacessibilidade da margem.Assim, o amor e o cuidado com o Ambiente são indissociáveis da prática da Pesca
CONDUTA DO PESCADOR
A Pesca Desportiva, ao proporcionar um contacto íntimo com a Natureza, leva os seus adeptos a uma cada vez maior consciência da necessidade de preservação dos locais, e espécies piscícolas, que demandam para a sua prática.A Educação Ambiental é pois a única forma de futuramente podermos vir a usufruir de toda a plenitude e salubridade dos nossos recursos hídricos.Contribua por isso para a protecção das nossas águas interiores e a dignificação e desenvolvimento da Pesca Desportiva, através do cumprimento e divulgação das normas que abaixo indicamos.
AMBIENTE E SEGURANÇA
• Apoie os esforços de conservação local, regional e nacional;• Não faça campismo em lugares não autorizados;• Tenha o máximo cuidado com o fogo, sobretudo nas áreas florestadas de modo a evitar o flagelo dos incêndios;• Evite ruídos como rádios e outros que perturbam o Ambiente e a calma que todos procuram na prática da actividade;• Evite a degradação de quaisquer monumentos, instalações ou estruturas que sirvam os legítimos interesses dos outros utilizadores das massas de água;• Ajude a proteger a qualidade da água, a fauna e a flora. Se assim fizer irá certamente tirar melhor partido do espaço que usufrui;• Não abandone nas margens ou na massa de água iscos, linhas, anzóis, enfim, lixos de qualquer espécie, pois os mesmos são "biodesagradáveis";• Recolha o lixo que produziu no dia de pesca e leve-o para casa ou deixe-o no contentor da povoação mais próxima;• Não colha espécies animais ou vegetais sujeitas a regime de protecção e que habitem as águas ou as suas margens;• Evite pescar junto a evacuadores de descarga de barragens, captações de água ou comportas;• Se pesca de barco utilize apenas óleos biodegradáveis;
• Navegue a uma velocidade reduzida, nomeadamente junto a embarcadouros, pontões, zonas de banho e margens pouco declivosas, ou sempre que tenha dúvidas quanto à ortografia dos terrenos submersos;• Comunique às autoridades todas as anomalias que presenciar.
PESCA
• Respeite as épocas de defeso, os tamanhos mínimos, os números máximos de exemplares diários, assim como as regras dos Clube ou Associações a que pertence;• Respeite os direitos dos outros pescadores e dos proprietários das zonas onde pesca;• Tente pescar sempre com o equipamento mais adequado à espécie e à massa de água em que actua;• Não utilize a sua perícia e equipamento para capturar grandes quantidades de peixe;• Use-os para melhorar a sua sabedoria sobre os comportamentos dos mesmos;• Pratique o "pescar e libertar". Tirará disso certamente enorme prazer e respeitará mais o seu parceiro de desporto: o peixe;• Transmita a sua experiência aos outros pescadores desportivos e contribua para que as regras e leis de protecção e conservação do ambiente aquático sejam respeitadas;• Pode oferecer as suas presas, - de preferência ensine outros a pescar -, mas não as pode vender;• Melhore constantemente as suas técnicas de pesca e navegação e observe escrupulosamente as regras de segurança inerentes;• Nunca povoe por iniciativa sua, com peixes ou plantas, quaisquer massas de água. Isso é atribuição das entidades competentes e a sua intervenção pode causar graves prejuízos ao Ambiente e à Natureza. Promova e publicite o seu desporto favorito: a Pesca Desportiva.
EFEITOS POSITIVOS DA NAVEGAÇÃO A MOTOR
A navegação de recreio é praticada na maioria dos casos em águas saturadas, ou mesmo sobressaturadas de oxigénio. Contudo, por vezes poderá verificar-se uma falta daquele elemento devida à acção de vários factores como por exemplo, uma carga excessiva de substâncias consumidoras de oxigénio, águas demasiado paradas e a ausência de arejamento natural .Quando essa falta se verifica, a prática de actividades com de barcos a motor ajuda a aumentar o nível de oxigénio e, se essas actividades se prolongarem por um período de tempo suficiente, produzem efeitos benéficos e ao mesmo tempo duradouros.Decorrente das perdas de lavagem no ciclo de funcionamento dos vulgares motores a dois tempos, as suas emissões em termos de hidrocarbonetos são elevadas. Por essa razão, muitos investigadores esperavam encontrar um aumento do nível desses compostos em águas sujeitas a uma intensa navegação com barcos a motor.
EFEITOS BIOLÓGICOS
Os efeitos positivos das actividades da navegação de recreio deverão ainda reflectir-se favoravelmente no meio ambiente. Este facto confirma-se por sua vez através de vários estudos biológicos.Um crescimento excessivo de algas é geralmente considerado como um fenómeno de impacto ambiental negativo, produzindo por vezes, efeitos tóxicos que causam influências nefastas para o teor de oxigénio.Os vários efeitos ambientais positivos da navegação de recreio, que aqui vêm bem documentados, poderão compreender-se melhor, se olharmos para o modo como os gases de escape dos motores marítimos são emitidos para o seio das esteiras bem arejadas, produzidas pelo movimento dos barcos. Este processo funciona exactamente como se fosse uma estação de tratamento de águas, mas neste caso para a eliminação das substâncias e gases emitidos para o ambiente. Trata-se, portanto de uma situação bem diferente daquela que se verifica com os veículos terrestres, pelo que não parece lógico que se apliquem os mesmos regulamentos de controle para motores marítimos, como se tratasse de motores de veículos automóveis. Deverá optar-se indiscutivelmente por uma aproximação totalmente distinta, baseada na globalidade dos efeitos ambientais do sistema motor/esteira. A procura e a selecção de limites para o controle respectivo, deverá ter como suporte a conjugação daqueles efeitos.

sábado, 11 de abril de 2009

numa expediçao ao Norte.
















no passado dia 4 de Abril fiz uma pequena expedição ao Norte na ancia de encontrar lúcios ,ou lúcios-perca.





na falta destes,deram alguma graça os achigãs.





bonitos de bom porte.





o pesqueiro é 5***** bons acessos,pena ter muita pressao de pesca,e ao que me deu entender nem sempre quem pesca tem o cuidado de preservar.





O local é muito aprasivel,optimo para um belo piquenique,com a familia ou na companhia de amigos.





novas aquisiçoes


com esta cana está completo o conjunto para a época que se avizinha os achigas que se cuidem........




Esta é a nova maquina para CASTING da minha colecçao.





























para ajudar na captura de bonitos exemplares.